Oficina Laboratório de História AFFAS

A história de Marzagão

Hino à Marzagão

(Compositor: Nonato do Op6)

Desde os meus primeiros passos
Eu me lembro com emoção
Dessa terra maravilhosa
Que se chama Marzagão

Jovens na turma do Zito
Iniciava a formação
Criando homens sérios
Pro futuro da nação

Teu passo tua história
Imortais nesta canção
São guardados nesta memória
Dos teus filhos com emoção

Faça sol ou faça chuva
Dou adeus à solidão
Neste carnaval eu vou
Extravasar meu coração

Veio a crise
Fecharam tua fábrica
Cortaram os eucaliptos
Que lhe davam proteção
Mas nunca vão cortar
O amor a Marzagão
Que existe em meu coração.

A fábrica de Marzagão nos causou uma impressão de abandono porque está tudo em decadência, a pintura da fábrica está com lodo, poucas casas estão preservadas, outras casas estão caindo.

Para a cultura local é importante manter Marzagão de pé, para todos saberem sobre as pessoas que viveram, nasceram e morreram ali. Estamos pesquisando, mostrando para o mundo todo, a cultura, a história de Marzagão, mostrando ao mundo que Marzagão já foi um dos distritos mais importantes de Minas Gerais.

A Fábrica de Tecidos Marzagão foi fundada em 1878, pela Companhia Industrial Sabarense. Ela foi uma das primeiras fábricas de tecido do Estado e também uma das mais importantes. Ela ficava entre Belo Horizonte e de Sabará, mas, ao mesmo tempo, distante das duas cidades. Por isso foi necessário construir perto dos galpões da fábrica uma vila para abrigar os operários e suas famílias. Além de casas, foi construída a Igreja Sagrado Coração de Jesus, a escola primária, correio, cartório, açougue, padaria, correio, posto médico e pensionato para moças e rapazes. Para o lazer dos operários, foi formada a banda de música, o time de futebol, os escoteiros e até um cinema foi construído dentro da vila. Tinha também fazenda, plantações e criação de animais.

A produção da fábrica era assim, em 1933:

“Marzagão está situada à margem do Arrudas, em um vastíssimo prédio, que possui o que de mais modermo existe em matéria de fiação e tecelagem. Tudo aqui é automático. A Companhia recebe, na estação, o algodão em caroço. Esse algodão é colocado em tubos apropriados, num prédio junto à Estação e vai para máquinas próprias para deserncaroçá-los. Quando o algodão alcança a fábrica, está pronto para entrar nos teares. A sua produção é de 300 mil metros diários. Para mover as máquinas a Cia possui uma usina de força com 500 HP. Trabalham nas diversas seções da grande fábrica, cerca de mil operários”. (Belo Horizonte, ano 4, n.77, 29 de janeiro).

Até os anos 1950 a fábrica e a vila de Marzagão progrediram muito. Mais de 2400 pessoas moravam na vila e viviam felizes.

Entrando na década de 1950, começou o período de declínio da fábrica. A fábrica passou a produzir lonas e cordonéis para pneus e deixou a produção de tecidos em segundo plano. Os equipamentos ficaram ultrapassados e ainda o dono, Manuel Tomáz Carvalho de Brito morreu, em 1952. A Companhia entrou em crise e enfrentou problemas trabalhistas e greves, na década seguinte.

Na década de 1970 a fábrica já não funcionava e a vila entrou em processo de abandono e indiferença. Muitas casas foram demolidas, assim como a antiga igreja e a estação ferroviária do distrito.

Em 26 de outubro de 2004, com muita luta, o conjunto de Marzagão foi tombado como patrimônio histórico do nosso Estado, mas agora ele precisa ser cuidado.

Pesquisa elaborada por: Ariel, Gustavo e Maiara

A Estação

A Estação Ferroviária de General Carneiro e seu ramal ferroviário foram construídos para facilitar o transporte de pessoas e de materiais destinados às obras de construção de Belo Horizonte, a nova capital de Minas Gerais. Antes, o transporte de Sabará à antiga região do Curral Del Rei era muito lento, feito quase sempre por boiadas, que demoravam dias na viagem.

Quem cedeu o terreno para a construção da Estação Ferroviária foi a Companhia Industrial Sabarense, dona da fábrica de tecidos de Marzagão. Na época, a região, onde hoje fica o bairro General Carneiro, tinha o nome de Arrudas. A Estação também nasceu com outro nome: Entroncamento.

O nome "General Carneiro" foi dado à Estação em 1894, em homenagem a um militar, o General Antônio Ernesto Gomes Carneiro, morto no episódio do Cerco da Lapa (no Paraná) e considerado herói na revolução Federalista de 1892-1894. A partir daí, a região em volta da Estação passou a ser conhecida como General Carneiro.

O ramal ferroviário foi inaugurado em 1º de fevereiro de 1895 para o tráfego de pessoas e mercadorias, mas o prédio da Estação só foi totalmente concluído em 7 de setembro de 1902.

O projeto de arquitetura da Estação foi elaborado por José de Magalhães. O prédio era muito bonito e diferente das outras estações, por "apresentar uma raríssima forma triangular destinada a permitir as locomotivas manobras de retorno na mesma direção". (Jornal Nossa Comunidade, 1999, p.2). A Estação tinha 27 portas e nenhuma janela!! A Estação de General Carneiro foi construída na mesma época em que a Estação Central, de Belo Horizonte, onde hoje funciona o Museu de Artes e Ofícios.

A Estação existiu por mais ou menos 70 anos. Ela foi demolida na década de 1960. Na época da demolição, o diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil em Minas, Sr. Bernardo Rosa Pimentel Barbosa, disse que ela seria demolida porque era anti-funcional. Em seu lugar seria construída uma outra estação mais moderna, para melhor atender os passageiros. Ele falou também que reformar a antiga estação ficaria mais caro do que construir uma estação nova.

A população de General Carneiro ficou revoltada com essa medida pois considerava a antiga estação como um valioso patrimônio histórico da região. As próprias crianças ficaram muito tristes com o desaparecimento da Estação, assim como todo o povo.

Nós também ficamos tristes com a demolição da Estação Ferroviária de General Carneiro, mas nós ajudamos a preservar sua memória, pesquisando sobre ela.

Ao contrário do que muitas pessoas acham, o nome do bairro General Carneiro não é uma homenagem a alguém que viveu aqui. O nome é uma coincidência que ocorreu porque o General Antônio Ernesto Gomes Carnero morreu na mesma época em que a Estação Ferroviária estava sendo construída. E agora contaremos um pouco da história dele.

Antônio Ernesto Gomes Carneiro nasceu na antiga cidade do Serro Frio, hoje Serro, Minas Gerais, no dia 28 de novembro de 1846. Seu pai era farmacêutico e sua mãe era muito religiosa, queria que ele fosse padre. Gomes Carneiro cresceu ajudando o seu pai, entre os frascos e potes da farmácia.

Ele começou os estudos na sua cidade, foi para o Seminário de Diamantina e depois estudou em Curvelo. Fazia o curso de Humanidades, no Rio de Janeiro, quando estourou a Guerra do Paraguai (exércitos paraguaios invadiram o Brasil). Gomes Carneiro alistou-se como soldado, no dia 2 de janeiro de 1865 – ele foi o primeiro soldado do corpo de Voluntários da Pátria – e foi para o Rio Grande do Sul combater. Ali, teve início a sua carreira militar. Ele percebeu que nasceu para as armas.

Na Guerra do Paraguai, conquistou os postos de primeiro sargento e alferes, por bravura. Em 1872, matriculou-se na Escola Militar. Foi promovido a Tenente (1875), Capitão (1877), Major (1887), Tenente-Coronel (1890) e Coronel (1892).

A batalha mais importante da qual participou o Coronel Gomes Carneiro ficou conhecida como o Cerco da Lapa. Ela aconteceu durante a Revolução Federalista do Sul, entre 1893 e 1895. As tropas do Coronel estavam em grande desvantagem – eram pouco mais de 600 homens contra cerca de 3000 adversários – e ainda assim, o Coronel resistiu por 26 dias ao combate. Apesar da derrota do Coronel Carneiro, o tempo em que ele conseguiu resistir permitiu que o governo organizasse tropas para combater os revoltosos. Esse sangrento acontecimento militar contribuiu para a consolidação da República.

Durante essa batalha, o Coronel Gomes Carneiro foi ferido de morte. Ele foi atingido por um projétil no fígado, no dia 2 de fevereiro de 1894 e morreu dois dias depois, no dia 9 de fevereiro, na cidade da Lapa, no Paraná. Morreu aos 48 anos e deixou descendentes em Curitiba. Está enterrado no Panteon dos Heróis, junto com outros combatentes. Um dia antes de morrer, ele foi promovido a General, mas não recebeu a notícia a tempo.

Antônio Ernesto Gomes Carneiro entrou para a história como o “Herói da Lapa”.

Templo, fé e mistérios do Rosário

ROSÁRIO significa uma coroa de rosas, onde as contas são figuradas como rosas brancas e vermelhas. A prática do Rosário caracteriza-se por uma maneira especial de rezar, em comemoração aos quinze mistérios da vida de Jesus Cristo e da Virgem Maria, recitando-se após cada mistério um Pai-Nosso, dez Ave-Marias e um Glória ao Pai.

No Brasil, o culto à Nossa Senhora do Rosário chegou e foi difundido a partir do século XVI. A devoção cresceu entre os escravos, que encontraram no Rosário as orações mais simples e, por isso, mais popularizadas, como a Ave-Maria e o Pai-Nosso.

A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos de Sabará

As Irmandades do Rosário eram associações de homens e mulheres negros – que também permitiam a participação de brancos – que tinham como evocação Nossa Senhora do Rosário. Na Irmandade, os negros podiam exercer atividades que estavam acima da sua condição de escravo. Eles podiam, por exemplo, organizar festividades para homenagear seus reis e rainhas.

A Irmandade do Rosário de Sabará nasceu por volta de 1713, quando foi construída a pequena capela de madeira, para invocação de Nossa Senhora do Rosário, no Arraial da Barra de Sabará.

A Irmandade regulada por um “Livro de Compromisso”. Era neste livro que ela estabelecia suas normas e todos os Irmãos deviam conhecer e obedecer. A administração era feita por 2 juízes e juízas por devoção, 12 irmãos de mesa, vigárias de culto, Rei, Rainha, Mordomo, Irmãos de Mastro e o Capelão ou Pároco. Como os negros não sabiam ler nem escrever os cargos principais ficavam com os brancos, que assim dominavam a ordem. Todos os Irmãos participavam com contribuições, para garantir recursos financeiros à Irmandade. Também eram recolhidas esmolas. Mesmo assim, o valor arrecadado era pequeno e a Irmandade estava sempre com dificuldades financeiras.

A Irmandade dos Pretos de Sabará prestava importante função assistencial aos Irmãos, como, por exemplo, enterro, auxílio a doentes, assistência a menores, empréstimo de dinheiro, além de ser responsável pelas obras de construção da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos de Sabará e pela organização dos festejos em homenagem à padroeira.

Das irmandades dedicadas a Maria, a do Rosário foi das mais importantes.

Fogo da terra
Foto do mar
Que a nossa Rainha
Nos há de ajudar

(Canto do Congado)

A festa de Nossa Senhora do Rosário é comemorada no dia 7 de outubro. Durante o mês, as Irmandades do Rosário promovem festas, em louvor à sua padroeira.

As festas populares da igreja de Nossa Senhora do Rosário de Sabará datam de 1765, época em que a Irmandade vivia um período próspero, começava a construção da Igreja do Rosário e a grande parte da população de Sabará era negra.

A comemoração era feita às custas da Irmandade. Se em algum caso as esmolas dos cofres da Irmandade eram usadas em obras, a festa não se realizava.

A praça do Rosário era o palco dos festejos, que contavam com novena, missa cantada, terço, sermão e procissão. Eram eleitos o Rei e a Rainha do Rosário, para o próximo ano, que simbolizavam o culto, o respeito "que se deve tributar ao supremo rei e rainha dos céus". Eles eram respeitados e prestigiados pelos Irmãos e conduziam a festa com muito amor e devoção.

A Festa contava com atrações folclóricas: reizados, congados, dança da manguara, bumba-meu-boi , candomblé de negros. O congado era a festa mais típica. Diz a lenda que foi o Preto Damião quem trouxe a tradição de congadas para Sabará, comandando a festa como “Rei”, por quase cem anos...

Os festejos do Rosário de Sabará desapareceram no final dos anos 1920, interrompendo uma tradição de séculos. Mas, nos anos 1980, ressurgiram, graças a devotos e descendentes diretos e indiretos da Irmandade, que passaram a organizar a festa.

A construção da primeira Capela do Rosário foi aproximadamente em 1713, em madeira. Em 1768, teve início a construção de uma nova igreja, de pedra e cal. O processo de construção da igreja se arrastou por 118 anos, até 1886, mesmo assim, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos ficou inacabada.

A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos era a responsável pela construção do templo. Em 1757 a Irmandade obteve a concessão de “vinte e cinco braças de terra” para construir a igreja. Nove anos depois, comprou terrenos ocupados por duas casas, em local próximo e para trás da antiga capelinha e deu início às obras. O mestre de obras responsável foi Antônio Moreira Gomes.

A Irmandade vivia da contribuição e esmolas dos Irmãos. Ela tinha problemas financeiros que refletiam na construção da igreja. Em 1780, a sacristia e a capela-mor ficaram prontas. No ano seguinte, o Vigário Geral da Comarca visitou as obras e benzeu a capela. A partir daí, as obras da igreja foram sempre interrompidas e retomadas, devido à dificuldade financeira da Irmandade. Várias tentativas foram feitas pelos irmãos do Rosário para acabar de construir a igreja, até que, a partir de 1886, as obras pararam para sempre. O principal motivo da paralisação foi a abolição da escravatura, que provocou a dispersão religiosa dos escravos, tornando a Irmandade impotente para continuar as obras.

Algumas pessoas afirmam que a pequena capela branca, de porta azul, dentro das paredes de pedra, é a antiga capela de madeira, construída em 1713. Outros dizem que a capela de madeira foi destruída e a que está lá é uma capela provisória, erguida por volta de 1781, para “dar comodidade ao povo”, enquanto a igreja não ficava pronta.

Ao visitar a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos de Sabará, podemos observar um pouco como as igrejas eram feitas antigamente. A Igreja não precisa acabar de ser construída, pois do jeito que ela é, ela já é patrimônio para nós e para a nossa comunidade.

Lenda é uma coisa que você pode fantasiar à vontade, nunca que você vai ouvir uma lenda que a pessoa repete igualzinho, sempre alguem aumenta ou tira alguma coisa.

(Trecho da nosa entrevista com Alexandre Magalhães)

Agora nos vamos contar três lendas de Nossa Senhora do Rosário pesquisada em Sabará por Barbara Carolina e Leonardo Bruno:

Lenda da Virgem do Rosário

Segundo as crendices populares, a Virgem do Rosário é a protetora dos negros, pois foram eles que conseguiram conquistá-la quando de sua aparição no mar.

Dizem que assim que ela apareceu os primeiros a tentarem trazer a Virgem até eles foram os caboclos através de seus cantos, danças e rezas. Estes já eram devotos dela, pois a sua adoração havia sido difundida entre eles pelos jesuítas, não alcançando, porém, o pretendido.

Depois foram os marujos, que tentaram trazer a Senhora do Rosário ate eles, não obtendo, também, tal objetivo.

Em último lugar, a tentativa foi feita pelos negros ou catopés, que, dessa vez, obtiveram sucesso, pois a Virgem veio até eles.
Essa lenda foi incorporada à tradição das festividades do mês do Rosário, por isso é representada na abertura do evento.

A Lenda da "Sacristia das Almas"

Conta-se que a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos aproveita a parte inacabada de uma das sacristias da Igreja do Rosário de Sabará, exatamente a do lado esquerdo de quem entra, para recolher o"acervo" da igreja. Assim é que se recolhia, na sacristia, tudo aquilo que a Irmandade jogava ao "Monturo". Dizem as crônicas da época, que a sacristia inacabada era como que um cemitério de tradições. Tudo se guardava, nessa sacristia!

A lenda conta que, durante muitos anos, anos infindos, os moradores e vizinhança da Igreja do Rosário, ao badalar da meia-noite, ouviam-se o grande estrondo, semelhante "ao estouro de uma dinamite". Conta-se que o povo, no princípio, perplexo, atônito, extasiado, assombrava-se.

A crendice popular, "fabricava as lendas". Diziam uns que se tratava de sinais de além túmulo; e acentuavam que os pretos escravos, já falecidos, vinham desenterrar o ouro subtraído das minas. Diziam outros, que aquele barulhão significava o externar das almas penadas, que pediam penitência.

A razão talvez de se ter apelidado o local, a que nos referimos por "Sacristia das Almas", tem origem nessas lendas. É interessante para quem escreve e para quem lê histórias e mistérios da Igreja do Rosário: uma igreja intrigante e com uma história incrível. Entendamos como "Silvio Romero", que afirma: "O povo tem dois jazigos de relíquias, um no espaço - O cemitério, outro no tempo - A tradição".

A Lenda de São Benedito

Diz à lenda que são Benedito teve também o seu culto ao lado da Virgem do Rosário. Os pretos adoravam a São Benedito, há reminiscências do culto, culto dos maiores.

Conta-se que a imagem de São Benedito apareceu entre as ruínas da demolição da capela primitiva de Nossa Senhora do Rosário. Conta-se que, quando demoliram a primitiva capela de N.S. do Rosário, lá pelos idos do século XVIII, quando se removiam os escombros da primitiva capela, foi encontrada soterrada, a imagem de São Benedito.

Os pretos, eufóricos com o achado, conduziram a imagem para um lugar de destaque, colocando-a no nicho da capela de Nossa Senhora do Rosário, já existente. De então para cá, a imagem passou a ter o seu culto, principalmente e tendo em vista o modo pelo qual foi encontrada.

Pesquisa elaborada por: Bárbara Carolina e Leonardo

Bibliografia do Blog

Livros

ALMEIDA, Lúcia Machado de; Guignard. Passeio a Sabará. 2. ed. São Paulo: Martins, [1956]. 187p

ÁVILA, Afonso. Igrejas e Capelas de Sabará. Barroco. Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, 1976, n.º 8, p.21-66

BARRETO, Abílio. Belo Horizonte: memória histórica e descritiva : volume 2: história média. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1995.p.57-69

BICÁLHO, Francisco. Revista Geral dos Trabalhos. Commissão Constructora da Nova Capita, Rio de Janeiro: H. Lombaerts & C., 1895.

CALMON, Pedro. Gomes Carneiro – o General da República. Rio de Janeiro - Guanabara [1933?] 187p.

LOURENÇO, Tiago Castelo Branco. Vila do Marzagão: diagnósticos para uma intervenção. 2003. 116f. Monografia (Especialização) - Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Arquitetura

MACHADO, Maria de Lourdes Guerra. Nas ruas de Sabará/ Maria de Lourdes Guerra Machado. Belo Horizonte: CMC, 1999. p.202-206.

MARTINS FILHO, Amilcar Vianna. (Org.). Compromissos de irmandades mineiras do século XVIII. Belo Horizonte: Claro Enigma / Instituto Cultural Amilcar Martins, 2007.

MIRANDA, Selma melo. Uma Cidade, uma praça e muitas histórias: o largo do
Rosário na Vila Real de Sabará. Revista do IAC (Instituto de Artes e Cultura) –
UFOP, Ouro Preto, n.0 1, Dez./1994.

PASSOS, Zoroastro Viana. Em torno da história do Sabará. Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1942, 2vol.

SANTA ROSA, Antonio. Conhecendo o Sabarabussu. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1974 63p.

Jornal

JORNAL NOSSA COMUNIDADE. Sabará, abril de 1999, p.2

Internet

GIESBRECHT, Ralph Mennucci. . Acesso em: 02 set. 2009

http://pt.wikipedia.org/

http://www.gtkabana.com.br/vilamarzagao/index.htm
Acesso em: 21 set. 2009

Referências incompletas

Jornal Estado de Minas – 1962. Demolição da Estação Ferroviária de General Carneiro

Folha datilografada por José Bouzas. Breve história de General Carneiro. (Casa de Borba Gato)

Apostila "Movimento pró-Memória". A importância das ferrovias em Sabará

Documentos avulsos da Casa de Borba Gato sobre a Festa do Rosário.

Jair da Cruz Lopes (Pingo). Memórias e acontecimentos de Marzagão.

Histórico da Fábrica de Marzagão – Centro de Memória do Sistema Fiemg, 2001.

Entrevistados

Alexandre Magalhães
Danaila Andrade Ribeiro
Maria de Lourdes Cunha Siqueira
Marlene Bittencourt
Sebastião Henrique

o que pesquisamos

A história de Marzagão

Oficina Laboratório de História AFFAS

Quem somos nós

FOTOS DE MARZAGÃO

A construção e a demolição da Estação Ferroviária de General Carneiro

O trem é vida

A Estação

Afinal, quem foi o General Carneiro?

Templo, fé e mistérios do Rosário

A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos de Sabará

Os festejos do Rosário

A construção da Igreja do Rosário de Sabará

Lendas e Mistérios do Rosário...

Bibliografia do Blog